Araxá Minas Gerais – Descubras as belezas dessa cidade
Visite Araxá Vale a pena conhecer essa cidade mineira
Araxá fortaleceu-se como Pólo Turístico na década de 1940, com a inauguração do Complexo Termal – Grande Hotel e Balneário – Ocorrida em abril de 1944.
Termas de Araxá
A grandeza e esplendor das edificações do Barreiro se repetem nessa casa de banhos, spa e tratamento de beleza. São nada menos que 16 mil m² de bom gosto primoroso e refinado acabamento. As Termas de Araxá estão ligadas ao Grande Hotel por uma galeria suspensa decorada com afrescos de paisagens dos principais pontos turísticos de Minas Gerais. Sua entrada principal é surpreendente e no seu “foyer” encontra-se uma rotunda em vitrais multicoloridos que narra trechos épicos da história de Minas Gerais, trazendo momentos sob a perspectiva das águas e filtra a luz natural que ali penetra, construindo uma bela obra de arte.
Fonte Andrade Júnior
Em frente ao Grande Hotel, encontra-se a Fonte Andrade Júnior, onde estão localizadas as Fontes Alcalino-Sulfurosas. O prédio é constituído por um pavilhão situado em uma pequena península no lago de água de Lama Sulfurosa. Possui quatro bebedouros que escoam águas mineralizadas, carbonatada, sulfatada, radioativa e alcalina, indicadas para casos de diabetes, gota, obesidade, desvio de metabolismo, hepatite, males dos rins, estômago, fígado e problemas de pele. Junto à fonte estão expostos fósseis de animais pré-históricos encontrados no local durante o período de construção do Grande Hotel e Termas de Araxá.
Fonte Dona Beja
Entre pedras vulcânicas, em uma gruta estilizada em forma de emanatório, brota a água mineral, bicarbonada cálcia magnesiana e radioativa, cujas propriedades ativam o metabolismo e estimulam a assimilação diurética, atuando com desintoxicante e agente hipotensivo. Uma bela paisagem pode ser apreciada de seus mirantes.
Museu Dona Beja
Há um museu que também leva o nome de Dona Beja. Ele retrata a história de Araxá e suas tradições culturais, através de seus ciclos econômicos: a pecuária, o turismo e a mineração. Batizado em homenagem a figura mitológica de Ana Jacinta de São José, fica localizado em um sobrado do século XIX, onde Dona Beja teria residido, recebendo personalidades para seus famosos saraus e reuniões de cunho político.
Este lugar, tipicamente hospitaleiro, está situado no Alto Paraíba, em uma das paisagens mais belas das “minas gerais”, composta pela serra da Bocaina e da Canastra. A bacia hidrográfica é formada pelos rios Grande e Paraíba, que além de possibilitarem a umidade do clima da cidade, ainda são responsáveis pela inclusão da cidade no Circuito das Águas de Minas Gerais. As propriedades terapêuticas das águas medicinas atraem turistas de outros regiões e países.
Conhecida também como a terra de Dona Beja (um mito que se transformou Ana Jacinta de São José, moradora da cidade do século XIX), a cidade explora também o seu potencial histórico. O Museu Dona Beja e a Fundação Calmon Barreto dispõem de instalações apropriadas ao turismo. Esses locais guardam a memória da cidade desde os seus primeiros habitantes, os índios Araxás. Frequentemente, ambos são palcos de exposições de artistas da terra, resgatando assim, culturas e origens.
A cidade está passando por uma importante reestruturação, visando oferecer locais mais adequadas que atendam às diversas solicitações turísticas. O Parque do Cristo, por exemplo, está sendo reformado.
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